Mira lá na frente, bem depois da cavalgada. O que vê?
Eu? Parada respiratória: dirão da minha morte natural. Vai o corpo. Ficam os equívocos mais a terra jogada por cima.
Mas não sempre espalhou flores?
Não. Sim, sim, ai, ai, esse mato...
(Miro lá na frente: estou de salto e de fantasma, arrancando ervas daninhas).
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